estudo foi essencial para a elaboração da primeira parte do livro, que também aborda conceitos da Física e da Sociologia. A partir do embasamento teórico, o autor propõe, na segunda metade da obra, uma reflexão sobre a necesidade de os indivíduos adquirirem autonomia de pensamento. “Depois dos dados históricos, explico minha posição pessoal. Ela é um convite a todos para que raciocinem por si próprios”, resume.
Léo acredita que vivemos em uma sociedade imediatista, a qual descarta objetos com muita frequência e em grande volume. Para ele, esses comportamentos desencadeiam uma atitude passiva diante da vida. “As facilidades do século 21 tornam os seres acomodados, fazendo com que aceitem como únicas as verdades que são passadas, porque já estão habituados a não questioná-las”, reflete, completando: “ou mudamos a maneira de encarar o mundo, ou estamos fadados ao insucesso”.
O autor ainda defende que, para aprender a pensar por si próprio, cada um deve fugir do senso comum e questionar os clichês. “Para isso, é preciso ter coragem. Como? Só lendo o livro”, recomenda.
Recomendo a leitura pois, você vai refletir muito sobre você, seus pensamentos e seu modo de viver também....comigo foi assim, fui lendo e várias vezes fui fazendo paradas e pensando no que eu estava lendo, ah! você também vai imaginar acontecimentos bem legais, que vão fazer você dar valor para algumas coisas.
Abraços!!
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